domingo, 2 de setembro de 2012

ROLLA PEDRA ACÚSTICO




ROLLA PEDRA ACÚSTICO

Seguindo com seu propósito de fomentar a música feita em nossa cidade, provocar a formação e valorização de uma nova geração de artistas brasilienses que possam se projetar nacionalmente, bem como contribuir com a formação de platéia para estes artistas, o projeto Rolla Pedra apresenta sua mais nova ação: o Rolla Pedra Acústico. Esta ação é composta de 8 edições e  contará com a apresentação de 19 grupos musicais. Alguns dos principais nomes representativos da atual cena musical brasiliense e goiana aceitaram o desafio e executarão seus principais sucessos com novos arranjos e roupagem musical acústica. Diferentemente de seus shows habituais, os artistas do projeto farão apresentações mais intimistas, desplugando instrumentos, trocando as guitarras por violões, diminuindo as distorções e sendo acompanhados também por baixos acústicos, piano, gaita, violinos ou violoncelos. De 06 a 28 de setembro  Sala Cássia Eller será ambientada com cenário e iluminação adequada ao projeto.

Os gêneros musicais contemplados no Rolla Pedra Acúscito vão da MPB, Instrumental, passando pelo BLUES, Pop, Rock até o Metal. O projeto, que resgata o nome do lendário Teatro Rolla Pedra, explora o ecletismo musical, gera oportunidades de apresentação a um número maior de artistas, sugere um formato diferenciado (ao mesmo tempo em que desafia os músicos a rearranjar suas canções e agregar novos elementos a seus shows),  além de oferecer opção de música qualificada ao público da cidade.



06 / 09 (quinta feira)
BLUES




Celso Salim & Rodrigo Mantovani (SP)

Celso Salim e Rodrigo Mantovani apresentam o repertório do disco Diggin’the Blues. O Trabalho é inteiro acústico e teve sua maior parte gravada ao vivo, com um estúdio móvel montado na casa do próprio guitarrista Celso Salim. No show estarão as canções compostas entre as décadas de 30 a 60 de autores como Big Bill Broonzy, Willie Dixon, Muddy Waters e Blind Boy Fuller entre outros. O cd conta também com algumas músicas autorais, além de uma participação do grande gaitista Sérgio Duarte. Utilizando instrumentos tradicionais do Blues o duo apresenta releituras no formato acústico de músicas do Blues elétrico. Rodrigo apresenta um estilo de tocar que pouco se encontra por aqui, com influência dos primeiros baixistas que acompanharam os Blueseiros gravados no início do século passado. Celso canta e toca o violão “dobro” (freqüentemente utilizado por violonistas do estilo) em diferentes afinações e domina o slide como poucos no Brasil. Celso Salim (violão dobro e voz), Rodrigo Mantovani (baixo acústico e voz).


 



Pablo Fagundes e Marcus Moraes

Pablo Fagundes (gaitas diatônica e cromática) e Marcus Moraes (violão e guitarra) acumulam larga experiência como instrumentistas e uma grande afinidade musical prevalece entre eles. O trabalho recente do Duo registra, em 2011, quatro apresentações na cidade austríaca de Graz, duas em Paris, uma em Grenoble (França) e outra no Festival Internacional de Harmônicas, na cidade francesa de Saint Aignan. Neste ano, o Duo se apresentou no Festival Internacional de Harmônicas de Jujurieux, nas cidades francesas de Lyon e Grenoble. Entre 21 de agosto e 3 de setembro realizaram oito apresentações, uma delas no renomado Ford Theater, em Los Angeles (EUA). O show que Pablo Fagundes e Marcus Moraes farão na Sala Cássia Eller, Funarte, dia 6 de setembro, é o mesmo que apresentaram na França e nos EUA.
 
07 /09 (sexta feira)

MPB


Ellen Oléria




Com uma voz forte e marcante, a cantora, música, compositora e atriz,Ellen Oléria leva o público ao êxtase com suas mistura de bossa nova, funk, hip-hop, MPB, samba, soul, e poesia em suas letras e melodias próprias. Jáabriu e participou de shows de vários artistas como Lenine, Paulinho Moska, Chico César, Ney Matogrosso, Margareth Menezes, Milton Nascimento, Sandra de Sá. Participoudo DVD em do rapper GOG e de seu álbum. Atualmente trabalha em seu segundodisco. Ellen é integrante também da banda Soatá -  banda de rock alternativo e carimbó -  criada em 2007.
Dillo D´Araújo
A música de Dillo D’Araujo não é blues, não éforró, não é rock nem samba, mas o cariocandango de 32 anos se apropria dessesingredientes para fazer sua receita musical soar nova e personalíssima. Omulti-instrumentista compõe canta e grava suas músicas, ladeado de amigosmúsicos e parceiros como a compositora Simone Saback, o bandolinista Hamiltonde Holanda, os membros do Blues Etílicos entre tantos outros.  Dillo Daraujolançou seu primeiro CD “CrocoDilloGang” em 2004 pela GRV discos, obtendo granderepercussão na imprensa especializada, ganhando notoriedade e prestígio paratocar em festivais nacionais como Porão Do Rock –Brasília (2005), Festival deinverno de Bonito- MS(2006), Festival de Primavera da PUC – Rio (2007) e SãoPaulo com Celso Salim no Bourbon Street.






13 /09 (quinta feira) 
POWER ROCK

Etno


Sonhos e transformações são os temas recorrentes no último disco dabanda ETNO, “SETEMBRO”. O grupoapresenta o repertório do trabalho no Acústico Rolla Pedra. Gravado em SãoPaulo no Midas Studios sob a produção de Paulo Anhaia, esse trabalho traz umnovo momento do grupo, que se permitiu explorar novos caminhos e velhossentimentos que surgem em um rock mais maduro. Mais ETNO. De riffs carregados a pegadasacústicas, “SETEMBRO” mostra um ETNOprontopra encarar seu novo momento com a cara a tapa, sem medo de mostrar a que veioem sua jornada musical. Partindo dos signos raça, povo e nação, ETNO é o inconsciente coletivo emconstante atividade, a sensação de fazer parte de algo maior.

O Trampa

O Trampa fez seu primeiro show em 2006.Em 2007 lançou seu EP e iniciou a produção do seu primeiro trabalhooficial. O CD, batizado de “Te presenteio com a  fúria”, foi lançado em 2008 em show quelotou a sala Villa-Lobos do Teatro Nacional de Brasília. No evento a banda seapresentou em concerto com orquestra sinfônica regida pelo Maestro Sílvio Barbato. Oespetáculo, todo gravado, resultou no primeiro DVD do grupo. Ainda em 2012, lançará seusegundo CD de estúdio ainda não nomeado. Em busca de formatos e projetosinovadores para divulgar seu trabalho, o Trampa é sempre capaz de surpreender comuma nova mensagem, uma poesia concreta ou uma viagem ao imaginário. Pois suamúsica sacode, balança, levanta, gira, constrói. Mais que ouvir, Trampa é paraser sentido pela pele, pelos ouvidos e pelo olhar. Trampa é: André Noblat, GustavoCosta, Marcelo Seabra, Rafael Maranhão e Pedro Bap.

Brown-Há


Elétrico, dançante, intenso, divertido, contagiante. Essas são algumasdefinições atribuídas ao quinteto brasiliense Brown-HÁ. A banda, formada em2005, vem se destacando na cena local com um rock n’ roll autênticoe energético, resultado das mais diversas influências de seus integrantes,que vão do rock britânico atual ao rock setentista que marcouépoca. Formada por Fernando Jatobá (Guitarra/Vocal), João Paulo (Vocal),João Henrique (Guitarra), Murilo Fabrino (Baixo) e Pedro Paulo Gonçalves - Pepy- (Bateria) e caracterizada por uma sonoridade singular, a banda prezapela qualidade musical. As composições autorais são exaustivamentetrabalhadas e possuem arranjos característicos, que acabam por formar umaidentidade musical própria, capaz de agradar os mais variados tipos de público.A banda coleciona diversas apresentações em pub’s e casas de shows emBrasília, mas não se limita às fronteiras da Capital Federal.

14 /09 (sexta feira)

ROCKABILLY

Henry Paul Trio (SP)

Formado em 2002, o Henry Paul Trio (SP) seconcentra principalmente na isolada cena rockabilly de São Paulo eparalelamente no país. Em 2010, o Trio lançou o To Renew, o primeiro trabalhocom composições próprias totalmente inspiradas no neo-rockabilly. Henry PaulTrio é: HENRY PAUL, HEDSON ROCKER JR e DRIKAT CRASH .

Bad Motors (SP)
Bad Motors é uma banda Rockabilly com uma boa dose de veneno.Quando Creck Rocker (guitarra e vocal) e Fernando Hate (baixoacústico) depois de alguns anos de muito Psychobilly (The Reservoir Dogs)e Outlaw Country (The Honky Tonk Riders) encontraram Bruno Pelissari(bateria e vocal), no final de 2009, deram a partida e caíram na estradanuma corrida desenfreada pelo Rock. Em todas as suas letras falam deHot Rods, Pin ups, filmes cult e serial killers. Relatam e divulgam a"Kustom Kulture" por onde passam. A banda agora divulga seu maisnovo single “Hot Girls & Fast Cars”. Depois de um tour pelo Chile apróxima meta é entrar em estúdio para a gravação de “Bad Motors WillBurn This Town” novo trabalho da banda que será lançado somente emvinil.
Os Dinamites
Misture Rock’n’Roll, topetes, diversão e acenda o pavio! Está feitaa combinação nitroglicerinada da banda Os Dinamites! Um Quarteto queinvadiu os palcos em 2007, e se destacou com um Rockabilly explosivo eoriginal. Com hilárias composições romântico-canastronas flambadas aWhiskey e versões dos mestres dos anos 50, a química é certa:muita diversão vinda de cima do palco, resultando em um show energético edançante. A banda vem ganhando espaço na cena rock brasiliense enacional, e promete muito mais pela frente. Vários amigosjá fizeram parte dessa história, e deram contribuições importantes parachegar aonde estamos, entre essas pessoas podemos citar Olavo Perigoso(ex-vocalista e guitarrista), Felipe Ipe Uha (ex-baterista), Francisco Oswalde Fábio Benites (ex-saxofonistas), os veterenos dessa brincadeira são osintegrantes Lucas Billy - Contra Baixo Acústico (Rabecão) e Voz Principal e DannyBoy(guitarra), que dividem o placo com Fabrício Paçoca – Bateria eVocais e Isadora Pina – Saxofone.
20 /09 (quinta feira)
POP

Faluja


Com seis anos de estrada, o grupo de pop rock brasiliense Falujaapresenta o repertório do seu primeiro álbum: Bem Além da Esquina.Composto por Guto Santanna (vocal), Daniel Nascimento (teclado), KaduSouza (baixo), Eduardo Azambuja (guitarra) e Jota Magalhães(bateria). As músicas autorais revelam as influências do grupo, quevão de Beatles e Rolling Stones a Bob Marley, além dos brasileiros econterrâneos de Brasília, como Legião Urbana, Capital Inicial e CássiaEller. Entre as 12 faixas do disco destacam-se as músicas “Qual É ASua” (Guto Santanna/ Jota Magalhães/ Kadu Souza/ Daniel Nascimento/Eduardo Azambuja), que conta com a participação especial da bandaChimarruts, e” Risco ” (Guto Santanna/ Jota Magalhães/ Kadu Souza/Daniel Nascimento/ Eduardo Azambuja). A música “Flor do MeuJardim”,(Zel Moreira) não poderia ficar fora do disco. A cançãofoi apresentada no Palco Sunset, do Rock In Rio, em setembro de2011. Os integrantes, com idade média de 25 anos, batizaram a bandacom o nome Faluja (cidade do Iraque que é símbolo de luta, perseverança eresistência) com o objetivo de representar o espírito do grupo: fazermúsica de qualidade e acessível.

Distintos Filhos


Nascida em 2004, a Distintos Filhos vem escrevendo sua história na cenaalternativa de Brasília. Em 2011 a banda comemorou seu aniversário de 7 anos,com o lançamento do seu primeiro disco, produzido por Philippe Seabra(Peble Rude), que traz 13 faixas inéditas. A banda acumula shows nas casasmais importantes do Distrito Federal, entre elas: O'Rilley Pub, Velvet Pub,Cult 22, Stadt Bier, UK Brasil, Gate's Pub, América Rock Club e Eighties Pub.Nos últimos anos, a Distintos Filhos estendeu seu alcance, tendo seapresentado em cidades de outros estados como Bahia,Góias,Minas Gerais e São Paulo. DistintosFilhos é formada pelos seguintes músicos: Paulo Veríssimo, Guitarra evoz, Ivo Portela, Baixo e voz, Marcos Amaral, Teclados, LôshaBuah, Trombone, Túlio Lima, Bateria e Marcos Valadares, Saxofone.
Vitrine
O VITRINE é uma banda de Brasília formada em 2006 com influências dorock dos anos 80 e do New Wave dos anos 2000. De Joy Division a The Killers,The Smiths a Strokes, passando pelo RockBrasília. Com sua primeira demolançada em 2007 a banda começa a chamar a atenção da mídia especializada independente,com seu rock em português e boas letras, algumas sobre a perda dainocência. A banda conta com dois compositores e vocalistas, Israel Velosoe Davi Kaus. Um, guitarra base e o outro, elogiadíssimo guitarrista solo dacidade. Mark Santana e Anderson Gomes, respectivamente baixo e bateria,completam a formação.

21 /09 (quinta feira)
INDIE ROCK


Violins (GO)


Nascida em janeiro de 2001, o Violins é uma das bandasindependentes mais produtivas e respeitadas do cenário nacional. Fazendomúsica com preocupação melódica e lírica, com influências que vão deBeatles e Beach Boys até o rock moderno, passando pela música brasileira,demarcaram seu espaço dentro do universo independente brasileiro, comreconhecimento de crítica e público. Em sua discografia, o Violins ostentaseis álbuns. Lançados pela Monstro Discos, selo goiano de projeçãonacional, o trabalho da banda foi fartamente reconhecido pela críticanacional. O retorno da banda à ativa foi celebrado com o lançamento dosexto álbum intitulado “Greve das Navalhas”, que teve lançamento virtualpelo site oficial em março de 2010. Integrantes: Beto Cupertino- voz e guitarra, Fred Valle - Bateria, Pedro Saddi - teclados,synths, piano e Thiago Ricco - Baixo e vocais.

Suíte Super Luxo




Banda formada em 2002, em Brasília teveseu primeiro disco “El Toro!” gravadopelo selo Protons, em 2004. O grupo citado pelo blog RockBrasília e peloportal Senhor F entre os melhores discos independentes da década feitos no país.Foi indicado na categoria Melhor Disco de Rock Nacional pelo PrêmioClaro/Dynamite, em 2006. No final do mesmo ano, após a saída de Fabio o grupopassou por momentos delicados nas composições e ensaios, mas voltou aos showscomo trio. Atualmente, o Trio finaliza as gravações próximo disco. Recentementeo grupo se reformulou com a entrada do baixista Badá e tem apresentado ao vivosobretudo as músicas novas

SSL é: Luc Albano (voz e guitarra), Gustavo da Rosa (baixo), Juliano Morit(guitarra) e Alexandre Áli (bateria).

 The Neves
A banda The Neves nasceu em 2009 com aproposta de explorar o indie e o folk rock, segmentos alternativos em ascensãono Brasil. Em seu primeiro CD, entitulado "Nunca mais, por enquanto",dez músicas são compostas por melodias marcantes, arranjos equilibrados,vocais envolventes e construções harmônicas. Rodolpho Neves (Don): Vocal eViolão, Danilo Abreu (Dan): Bateria, Marcus Azevedo (Marquinho):Baixo e backing vocal e André Fernandes deSouza (Andrézim): Guitarrista compõem o grupo.
27 /09 (quinta feira)
FUN RRROCK

Autoramas (RJ)
Autoramas Desplugado. Esqueça as baladas e as versõesbanquinho-e-violão  Autoramas Desplugado" é forada tomada sim, mas está mais Autoramas do que nunca. Ou seja,é puro Rrrrock!, a banda reinventa o formato, deixa de lado ocenário imponente e a parafernália de instrumentos e faz um acústico paratocar de pé e dançar. Sem instrumentos complicados, mas nem porisso com um som menos sofisticado, a banda fica livre para fazerreleituras de suas músicas no formato power  trio.

Os Gramofocas

O trio Gramofocas surgiu da união de três amigos que gostavam de punk rock, navelha e clássica escola Ramones. A essa influência, agregaram um pouco derockabilly, country, rock nacional na linha Cascavelletes, Magazine, Léo Jaimee João Penca e Seus Miquinhos Amestrados, resultando no que se convencionouchamar de punkabilly. As letras, por sua vez, tratam do cotidiano juvenil, comforte presença de temas ligados as relações/confusões amorosas e bebidasalcoólicas. Os Gramofocas são:


Electrodomesticks
ElectroDomesticks é uma banda composta por meninas, quemisturam o rock com efeitos eletrônicos à música nacional.  Játocaram em festivais como: Rolla Pedra, Gig Rick/SP, Garotas do Rock/MG,Festival Volume/MT, Móveis Convida,Aniversário de Brasília de 51 anos, Brasíliaoutros 50, Festival Mundano, Aniversário de 20 anos do Cult 22, FestivalMartelada, Festival Grito Rock, entre outros. ElectroDomesticks é formadapor Kameni Kuhn (vocal e sintetizador), Janaina Pedrosa (baixo),Irene Egler (guitarra), Luiza ou Bilú (guitarra) e Mariana ou Juba(programaçao da bateria). Esta é a 4ª formação da banda.
28 /09 (sexta feira)
INSTRUMENTAL & VIOLA


Satanique Samba Trio
Satanique Samba Trio é um quinteto brasiliense de músicaexperimental criado em 2002, que  mescla estilos como jazzfusion, samba, bossa nova e rock. Influenciadospor Gustav Mahler, Dmitri Shostakovich, Anton Webern, LucFerrari, Stravinsky, Barão de Samedi, Karlheinz Stockhausen e PierreHenry, os músicos ainda absorvem elementos da música erudita contemporânea,como dissonâncias e distorções rítmicas inspiradas no que chamam de"estética do Satanismo Tropical". Satanique Samba Trio é: JotaFerreira (cavaco), Anderson Nigro (bateria), Rudhra Gallina (guitarra), Carlos Tort (vibrafone) e Munha (criador, baixista e regente da banda).


Rênio Quintas Trio

O Maestro RênioQuintas formou-se na Universidade de Brasília na Cadeira de Composição eRegência com o Maestro Cláudio Santoro, Estrutura Musical e Oficina Básica deMúsica com o Maestro Emílio Terraza. Fundou os principais ConjuntosInstrumentais de Brasília: Grupos Artimanha e Naipe, que iluminaram a Capitalnas décadas de 80 e 90, trazendo para Brasília Prêmios Nacionais. Para esteprojeto, o Maestro apresenta interpretações de clássicos de Tom Jobim,Miles Davis, Villa Lobos e Hermeto Paschoal além de standards de Jazz. Rênio Quintas Trio é: RenioQuintas (piano), Hamilton Pinheiro (baixo) e Rafael Black (batera e percussão).

O Judas

Uma mistura equilibrada de Arcade Fire e Clube da Esquina é o quetraz ao público a banda, O Judas, que deseja representar a figura de umandarilho arquetípico marginalizado que busca uma espécie de redenção. Em marçode 2010, Com apenas 4 meses de vida O Judas foi selecionado em duas etapas doFestival Caça Bandas estreando no UK Pub, em Brasília. Foi mencionado comogrande promessa de banda pelo Correio Braziliense. O Judas é:  Adalberto Rabelo Filho (voz e violão aço), Fábiode Souza Miranda (viola caipira e  voz), HélioMiranda (teclado e voz), Fernando Rodrigues (baixo e voz) e Augusto Coaracy (bateria).







sábado, 18 de agosto de 2012

Baião Elétrico

BAIÃO ELÉTRICO 

Encontro entre tradição e modernidade entre os dias 23 e 31 de agosto na Sala Funarte Cássia Eller

             O projeto de Ocupação para a Sala Cássia Eller apresenta entre os dias 23 e 31 de agosto um encontro entre o artesanal e o eletrônico, que celebra a obra do grande Luiz Gonzaga no ano de seu centenário. Sempre navegando nos mares da inquietação e da criatividade, o projeto “Baião Elétrico” traz uma programação pensada de forma a rever os limites entre música regional e música feita por computadores.



 *Quinta - dia 23 às 20h
DJ Tudo | Junior Ferreira


DJ Tudo
Desde 1999, o DJ Tudo, um viajante curioso que cria sons dançantes mixando e recriando músicas tradicionais do Brasil e do mundo. Nos anos 90, começou a interessar-se pela cultura popular e a peregrinar pelo Brasil. Interessou-se pela cena de música eletrônica que surgia no mundo. Apesar de distantes, sempre viu possibilidades de comunicação entre esses universos. Dessa inquietação nasceu o DJ Tudo, e em 2008 lançou o seu primeiro CD. “Garrafada” foi o resultado do envolvimento com a cultura tradicional brasileira e com a música contemporânea. Este segundo disco, por sua vez, é um trabalho de abertura de fronteiras. A principal fonte de inspiração continua sendo a relação com grupos e artistas da cultura tradicional brasileira, fruto de uma convivência de muitos anos e de uma longa série de registros feitos por ele.



 

Junior Ferreira
Junior Ferreira é um músico completo. Natural de Ilhéus-BA, já tocava flauta doce e teclado desde menino. Autodidata, Juninho mostrou-se um músico nato, a partir do momento em que se iniciou no mundo musical aos 12 anos de idade com um instrumento no qual nunca havia tido aulas. Juninho realizou seu primeiro show solo em 2010 no projeto C’est si bom Bem Brasil, intitulado “Sanfonado” onde explorava o repertório de Luiz Gonzaga, Dominguinhos, Sivuca, Astor Piazzola, Orlando Silveira, Jacob do Bandolim, Pixinguinha, entre outros. Se apresentou também diversas vezes no Clube do Choro de Brasília com artistas conhecidos da cidade e com o Sai da Frente. Já em 2010, Juninho, retornou a áfrica se apresentando como Juninho Ferreira quarteto, convidado pela embaixada Brasileira na Angola realizando shows de forró e oficinas de música brasileira.


*Sexta - dia 24 às 20h
DJ Raffa | Beirão




DJ Raffa
Em 1983, Raffa dançava Break nas ruas do DF, e foi assim que começou no movimento Hip Hop. No ano de 1984 já fazia pequenas montagens, para que os grupos de Break pudessem se apresentar. Em 2000 lançou o seu primeiro Cd solo, de produção instrumental. No início de 2003 lançou uma coletânea comemorativa de 20 anos de Hip Hop, com participação de vários artistas. Em 2006 coordenou o núcleo de Hip Hop do projeto social Crescer em Boa vista RO. Nos anos de 2005 e 2006 foi Professor de Noções de Áudio e Acústica, MIDI e Oficinas de gravação. Idealizador e Coordenador do Seminário de Hip Hop do DF e Entorno e dos quatro últimos Festivais de Hip Hop do Cerrado. Trabalhou com o grupo de percussão e música eletrônica Som Catado e Patubaté durante os anos de 2007 e 2008 fazendo shows por todo Brasil e no exterior nas cidades de Nova York, Madri e Lisboa.

Beirão


Ele é conhecido por combinar várias vertentes musicais para produzir novas sonoridades. Cantor, compositor, e repentista, é influenciado por artistas como Luiz Gonzaga, Jackson do Pandeiro, Alceu valença e Gilberto Gil. Em seu trabalho são também identificadas influências dos emboladores de coco, da literatura de cordel e do movimento tropicalista. Uma das características que se destacam no trabalho do cantor é a aproximação entre o tradicional e o moderno. Beirão vai do forró ao frevo, passando pelo maracatu, coco, xote, baião e xaxado; com letras que falam sobre globalização e tecnologia como agentes engajados na preservação da cultura nordestina. O músico acredita que a música brasileira não tem fronteiras e que essa mistura de gerações é importante para a integração das expressões culturais.



*Quinta - dia 30 às 20h
DJ Oops | Chico Assis e Valdenor


Oops


Rafael Oops é membro do coletivo *Só Som Salva* e é DJ residente e produtor da tradicional festa Criolina. É Designer, músico, produtor de audio e vídeo. Estudou artes cênicas na Universidade de Brasília e se tornou diretor de teatro e ator. DJ desde 2003, Oops bagunça as pistas com um set amplo e variado, buscando os beats escondidos em cada canto do mundo, alem de apresentar composições autorais e remixes de sua autoria. Também apresenta seu trabalho em formato LIVE, manipulando os sons e criando remixes ao vivo. Faz parte do trio de DJs Criolina, juntamente com Barata e Pezão e é DJ, músico e compositor da orquestra Sistema Criolina.

 


Chico de Assis e Valdenor

A dupla de repentistas Chico de Assis e Valdenor abrange infindáveis temas nas mais de quarenta modalidades do Repente e faz da Literatura de Cordel um instrumento educativo por meio da produção de folhetos de cordel, oficinas de Poesia Popular e palestras. Quando acompanhados por instrumentistas com sanfona, violão, zabumba e triângulo, fazem um passeio pelos ritmos do sertão nordestino, cantando composições de autoria própria e inserindo improvisos em estilos musicais como xote, coco, baião, xaxado e arrasta-pé. Participaram do Projeto “Repente na Escola” (2004) que levou a Arte do Repente a mais de 3 mil alunos e servidores, abrangendo temas atuais, históricos e de interesse social em escolas públicas do DF.


*Sexta - dia 31 às 20h
Dj Dolores | Zé do Pífano e as Jovelinas

DJ Dolores

(aka Helder Aragão) é uma figura ativa da cena musical efervescente de Recife. Antes de se dedicar apenas à música, Helder trabalhou como designer gráfico, produtor de documentário para TV até começar a compor trilhas sonoras para filmes e teatros. Em seguida adotou de vez as plataformas giratórias e sampler como um meio de expressão. Ele tem remixado faixas de Gilberto Gil, Tribalistas, Fernanda Porto e Taraf de Haïdouks, além de continuar compondo trilhas para filmes brasileiros como A Máquina e Narradores de Javé, por exemplo. DJ Dolores coleciona prêmios no Brasil e no exterior (incluindo a BBC World Music Award 2004, na categoria de “club global”). Com três discos lançados, DJ Dolores está definitivamente na vanguarda e sua música não tem limites de estilo– tem Miami bass, funk carioca, brega, ciranda, tudo isso misturado, tudo estranhamente coeso. 
 

Zé do Pife e as Juvelinas

Foi Zé do Pife, tocador e fabricante de pife há 50 anos, que criou as Juvelinas, agregando nove jovens mulheres que conheceu em suas andanças pela capital federal. O mestre adotou as meninas juvelinas como aprendizes e tocadoras de uma banda de pife nada tradicional. A formação da banda inclui um pífano principal tocado pelo Mestre, três pífanos auxiliares, caixa, pratos, triângulo e zabumba. Hoje, as Juvelinas acompanham o mestre em shows, oficinas e apresentações pela cidade, aprofundando e divulgando a cultura nordestina através do som do pífano e da percussão. A fomação do grupo é Zé do Pife, Kika Brandão, Naira Larrea, Maísa Amorim e Valéria Lehman - Pífanos e vozes; Luciana Bergamaschi - triângulo e voz; Andressa Ferreira , Julia Carvalho, Gutcha Ramil e Isa Flor - Percussão e vozes.



segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Segunda Semana Maestria


Em Maestria, pérolas da música assinadas pelo maestro Cláudio Santoro são interpretadas por músicos e cantores eruditos como Dolce Duo, Alessandro Santoro, Quarteto de Brasília e KTZ. A mostra acontece de 09  à 17 de agosto
RS 5,00 a meia entrada 





QUARTETO DE CORDAS DE BRASÍLIA
16 de agosto
 *Quinta-Feira* 

O Quarteto, criado em 1986, tem oito CDs gravados. Formado por Ludmila Vinecka (violino), Cláudio Cohen (violino), Glêsse Colet (viola) e Guerra Vicente (violoncelo), o grupo já se apresentou em diversos países, como França e Estados Unidos. O primeiro CD, de 1993, recebeu o Prêmio Sharp de Melhor Disco de Música Clássica. O CD de número oito, gravado em 2003, inclui arranjos para as obras de Chiquinha Gonzaga, Villa-Lobos, Tom Jobim, Chico Buarque, entre outros. O grupo marcou presença também no concerto comemorativo do centenário de Portinari (2003). Quarteto No 1 e No 7 serão as obras de Cláudio Santoro apresentadas nesta ocasião






K-TZ E DAVI ABREU 
17 de agosto 
*Sexta-feira*
 
Fundado em 1997 por Carlos Tort, Francisco Abreu, João Catalão e Luciano Zampar, então alunos do curso de percussão da Federal de Santa Maria(RS). Como conseqüênciade uma série de trabalhos nos laboratórios de percussão e teatro desta mesma instituição, originou-se uma série de composições de trilhas sonoras para teatro. O contato entre a pesquisa musical e o universo teatral fez surgir uma visão da música onde os conhecimentos técnicos devem caminhar junto ao universo interior do músico. A pesquisa e a criação são o centro das atividades do grupo que vem se apresentando em várias cidades do Brasil e exterior. Na Gruta do Castelo ou No Catetinho, Acalanto da Rosa, Fantasia Sul América de Cláudio Santoro, mais composições de Villa-Lobos e Ravel serão interpretadas em Maestria.